Saturday, July 31, 2010

Bem-Casado em NYC


Como se não bastasse termos acesso a um dos melhores brigadeiros já produzidos EVER, a super-incrível-talentosa-amiga-que-vai-fazer-a-gente-engordar - Mariana Vieira - está fazendo bem-casados.

Além de deliciosos (marca registrada da chef) vem em embalagens lindas e de super bom gosto.

Vale a pena conferir o website da Brigadeiro Bakery para se deliciar com todas as opções.

"Viva Mariana...viva Mariana...."

Friday, July 30, 2010

Popbar: Sorvete de Palito

Pode não ser novidade para alguns, mas a idéia é o maximo e quem ainda não passou la para conhecer, precisa ir já!

O Popbar fica na Carmine St com 6a. Ave no West Village e oferece uma variedade I-N-C-R-I-V-E-L de picolés de todos os sabores e combinações que você possa imaginar.

Perfeito para esses dias de sol escaldante.

Thursday, July 29, 2010

Moda dos Adolescentes

Eu acredito que cada um tem o direito de se vestir como bem queira.

Aliás, essa e uma das grandes vantagens de se viver em cidades cosmopolitas/desenvolvidas onde pessoas adultas não cochicham na orelha da outra dando risada do cabelo rosa (boa Gi!) ou roupa "esquisita" de qualquer transeunte.

De qualquer forma, o fato de não se comentar ou fazer "caras e bocas" com relação ao gosto fashionista de cada um, não significa que você concorde ou usaria determinada coisa.

As "saggy pants" ou calças baggy que fazem parte do vestuário dos teenagers americanos (obviamente não da turma do "Gossip Girl") é um exemplo disso.

Onde quer que você vá, seja no metro ou saída de escola ou perto de alguma lanchonete dessas de cadeia onde eles tendem a se reunir, é batata! Vão ter alguns deles com a calça caída na altura do joelho, apenas presa pelo cindo de couro e com a cuecona "samba-canção" toda de fora.

Imagem grotesca para não falar outra coisa.


Hoje saiu publicado no NY Post um excelente artigo sobre o assunto. A polêmica ao redor das "saggy pants" está tomando tamanha proporção onde alguns estados americanos estão proibindo o seu uso e políticos fazem campanhas com slogans "you can raise your level of respect if you raise your pants".

Independentemente de qualquer coisa, gosto é gosto e deve ser respeitado. Assim como religião, política e futebol: melhor não discutir.

Wednesday, July 28, 2010

Teatro para os Kids

Hoje fomos assistir ao espetáculo Imaginocean the Musical.

Muuuuuito legal. Vale super a pena. O show conta a estória de 3 peixinhos em busca de um tesouro no fundo do mar. Tudo fosforecente! Até as bolhas de sabão. As crianças enlouqueceram.

Para crianças de 2 a 7 anos (mais para 2 do que 7).

Dica: Compre tkts para a orquestra. Qualquer fileira menos as duas últimas onde as bolhas de sabão não chegam.

foto showtime Broadway

Tuesday, July 27, 2010

Blogueira Convidada

A Blogueira Convidada dessa semana é minha amiga/companheira de playdates Fernanda Amaral do blog "Os Novos Yorkinos".

A Fe passou por uma experiência muito interessante que foi voltar de "mala e cuia" para o Brasil, não se readaptar e decidir voltar "de mala e cuia" para NY de novo.

Aqui vai a estória nas próprias palavras da Fernanda.

"Uma Estranha no Ninho by Fernanda Amaral

Acho que todo brasileiro que mora aqui em NY (ou em qualquer outro canto do planeta), já teve que responder essa pergunta: “mas você volta?” e hoje em dia sem pestanejar eu respondo: “Não! Já voltei e não deu certo”.

Claro que cada experiência é individual e talvez se eu voltasse de novo, em outras circunstâncias de vida, eu tivesse outra impressão, mas tenho que admitir que voltar foi tão dificil (se não mais) quanto ter vindo, pela primeira vez, há quase dez anos, sem falar a língua, sem poder trabalhar, deixando para trás meu emprego, meus amigos e família e a cidade em que nasci e cresci. Voltar para seu país e ver que você não pertence por inteiro e que muitas vezes você não se sente em casa, foi muito, muito estranho, amendontrador e triste.

E não é que quando cheguei aqui, estava achando mil maravilhas não, como disse Caetano ‘narciso acha feio o que não é espelho’: eu chorava todos os dias por 6 meses. Chorava no meio da rua porque não conseguia entender nada; chorava dentro de casa porque queria ver minhas amigas ou xingava os quatro ventos por causa daquele maldito frio (dica #1: NUNCA mude para NY em janeiro). Mas aí o tempo foi passando, a cidade vai se enraizando dentro de você, voce vai curtindo tudo o que uma cultura diferente tem para te oferecer e eu era a “mais nova paulistana a curtir NY numa boa”. Fui fazer uma pós graduação; fiz amizade no parque de cachorros da minha vizinhança, curtia ‘Friends’ as quintas-feiras e nao tinha a mínima saudade das novelas da Globo; fiquei grávida, tive meu primeiro filho (de parto normal) e já me sentia como qualquer outra New Yorker, reclamando dos turistas em Times Square, ou daqueles que não sabem passar o metrocard na catraca do metrô.

Aí deu o “saracutico dos 5 anos”, como diz meu marido. Chega aquela hora que você começa a pensar que foi tudo muito bom, mas como criar o seu filho longe dos avós, dos primos, dos filhos dos seus amigos? Então ele foi convidado pra trabalhar em São Paulo, voltamos de mala e cuia em 2 meses, ele feliz da vida e eu esperançosa, mas meio pé atrás. E não rolou. Muitos foram os fatores, no meu caso:

Erro #1: compramos um apartamento (ao invés de alugar) e enquanto reformamos, ficamos nos meus sogros por quase 6 meses. For the record, eu amo meus sogros, como se fossem meus pais, nos damos SUPER bem, mas ir de um extremo de morar em outro hemisfério para estar na CASA dos caras com bebê de 8 meses?  Preciso dizer mais?

Erro #2: achar que iríamos voltar para nossa vida de 5 anos atrás (não conscientemente é claro), mas tínhamos aquela ilusão de que íamos fazer churrasco todo final de semana, sair pra dançar no meio da semana, ou ligar no final da tarde pra qualquer amigo e fazer algo espontâneo, como bate-volta na praia. HELLO?? A vida de TODOS nós mudou: todo mundo cresceu, casou, teve filho, todo mundo tocou a vida, mesmo que não estivessemos aqui para acompanhar de perto o processo. Nossa volta também foi um pouco de luto da nossa vida de solteiros.

Erro#3: quando estamos longe o Brasil é super idealizado, tudo lá era uma delicia, a comida, todo mundo visitando, etc. Quando você volta (pelo menos pra São Paulo),  você passa 1/3 do seu dia no trânsito, com medo de ser assaltado, quando chove ou tá frio não tem muitas opções pra levar seu filho, a não ser no shopping e o seu diploma da Columbia não adiantou de nada na hora de conseguir trabalho, já que ninguém mais te conhecia na área. OU seja: passar férias no Brasil não é a mesma coisa de que morar no Brasil (duh!).

Muito provavelmente se o meu marido não tivesse topado ser transferido de volta pro banco aqui em NY, nós tivéssemos nos readaptado, como muita gente que volta e adora ter voltado; iríamos curtir ter mais ajuda; eu ia amar depilação e manicure baratinhas ou talvez tivéssemos nos separado (ha!), who knows! Mas o que ficou disso para mim são duas certezas: nada é para sempre ou definitivo mesmo, e eu nunca mais vou me sentir 100% pertecendo a um lugar. Hoje em dia estou de bem com o fato de que eu sempre serei um pouco entrangeira no próprio ninho, tanto aqui quanto lá. "

Monday, July 26, 2010

Como Escolher a Melhor Escola

Quando chega a hora de colocar os filhos na escola, sempre vem aquela duvida: Qual a melhor escola?

Se quando estamos em nosso próprio país - cheio de referências - já é difícil, imagine em outro país cujo sistema de ensino é completamente diferente.

Para quem perguntar? Google? Livros que ranqueam as escolas baseados em critérios ininteligíveis? Perguntar para o chefe ou colega de trabalho?

Uma excelente alternativa é consultar uma psicopedagoga que conheça ambas as culturas e que, desta forma, ajude os pais a encontrar as melhores alternativas para seus filhos.

O nome dela é Sharon Thomas. A Sharon é uma psicopedagoga com mais de 10 anos de experiência assistindo famílias no processo de identificar o melhor curso a seguir para obter os melhores resultados na educação de seus filhos. Ela nasceu e iniciou seus estudos em São Paulo (Saint Paul’s School), possui diploma em psicologia pela Universidade de Georgetown, Washington, DC, mestrado em Psicologia do Desenvolvimento Infantil, pela Universidade de Londres, Inglaterra, e diploma da Universidade Hunter, New York, em Educação em Geral e em Educação de Crianças Especiais (com problemas de aprendizado).

Sharon já trabalhou para as melhores escolas particulares e públicas em Manhattan como especialista e consultora em Educação.


Portanto, quem tiver necessidade e/ou interesse entre em contato diretamente com ela.

Sharon Thomas, MSc, MSEd
Learning Specialist
Educational Consultant

na foto Sharon Thomas e sua filha Maia

Wednesday, July 21, 2010

Quando os Pais Discordam na Educação

Muito interessante o post publicado no blog Motherload do NY Times de hoje.

Foi lançado debate sobre o que fazer ou como agir quando os pais (pais e mãe) tem métodos e opiniões diferentes em como educar os seus filhos.

O negócio é que esses mesmo pais foram, na maioria das vezes, criados de maneira completamente distintas e, portanto, acabam intuitivamente replicando aquilo que receberam (ou deixaram de receber) em casa com seus filhos. Quando envolve diferenças culturais e/ou religiosas, fica pior ainda.

Muitos casais acabam  até se separando por conta disso, tamanho o estresse que as divergências na educação trazem para a família.

Esse é um assunto delicado que merece atenção especial. Principalmente para as solteiras que estão contemplando o casamento. Na hora do "oba oba" tudo é lindo e ninguém pensa nos "perrengues" do dia-a-dia quando se está casado com alguém com uma visão sobre a educação bastante diferente da sua.

Por isso, tente combinar antes como serão as diretrizes na hora de educar. Pode não resolver 100% (nada resolverá), mas acho que minimiza bastante os possíveis conflitos.....digo por experiência própria.

Recomendo a leitura do post.

Tuesday, July 20, 2010

Penduricalhos e Badulaques

Apesar de não ser grande fã das bijoux, badulaques e afins, confesso que hoje vi uma correntinha com aquelas "microfotinhos" penduradas e quase enlouqueci.

As tais correntinhas, além de outros itens "badulaqueiros" podem ser encontrados nesse website.

O melhor é que você faz tudo online!

Santa internet....


foto planetjill website

Blogueira Convidada

A Blogueira Convidada dessa semana é a Roberta Lippi do "Projetinho de Vida".

A Roberta já e mãe da Luiza de 3 anos e está prestes a dar a luz a Rafaela.

Aqui vai o post dela sobre a decisão de ter ou não ter o segundo filho.


"by Roberta Lippi

Quando recebi o convite da Paula pra escrever aqui nesse blog delicioso fiquei pensando: caramba, que responsa escrever no blog dos outros, ainda mais nesse que eu adoro! No nosso a gente fala o que quiser e se preocupa menos. Mas ali, como convidada, é diferente. Não poderia falar de viagem a NY com crianças porque só fui à cidade sozinha ou com o marido (por enquanto). Bom, se bem que compras para crianças foi o que mais fiz por lá... rsrsrs. Então achei que, dada a extensão da minha barriga e do espaço que ela tem tomado na minha vida, poderia falar sobre a decisão de ter o segundo filho.Porque ter o primeiro, pra mim, nunca foi questão de dúvida. Eu queria, meu marido também, e quando chegou a hora nós decidimos parar de tomar a pílula. Um ano depois, fiquei grávida da Luísa. 

Até então, ter um segundo posteriormente também era ponto pacífico. Nunca, na vida, pensei em ter filho único. Fui criada com mais um casal de irmãos gêmeos com idade muito próxima à minha, então sempre fomos muito companheiros. Meus pais também vinham de famílias com muitos irmãos e eu tinha até um pouco de pena (bobagem) de uma prima que era filha única porque ela não tinha com quem brincar. Sempre achei que dois filhos seriam o tamanho ideal de família pra mim. 

Eis que nada na vida é verdade absoluta, né? E Luísa nasceu, mamou, andou, fez um ano, dois... e nada da vontade de ter outro filho. Sentimento estranho, aquele. Enquanto algumas amigas já emendavam o segundo rapidinho, eu ainda tinha dúvidas. Meu marido, talvez mais ainda, por já ter 47 anos e levar uma vida corrida típica de executivo de empresa. Ele temia não conseguir dar para um segundo filho a atenção que ele estava se desdobrando para dar para a Luísa. E eu também senti muita preguiça especialmente depois que voltei a ter minha vida normal, sair, cuidar do corpo, da saúde, me dedicar ao trabalho, essas coisas. Mesmo trabalhando em casa, opção após o nascimento da Luísa.

Mas aí vinha aquela outra parte do diabinho me cutucando: “mas você não está sendo egoísta? E a Luísa, você não pensa no quanto é importante dar um irmão ou irmã pra ela? Criar filho único nos tempos atuais é estar fadado a mimá-la ao extremo, e um irmão vai ensiná-la a dividir e não se achar ‘rainha’ do pedaço vivendo no meio de adultos!” Ou então: “e quando a gente morrer, ela vai ficar sozinha nesse mundo?”

E esses sentimentos iam e vinham. Até que um certo dia, do nada, acordei realmente com vontade de ser mãe de novo. Sei lá que estalo foi esse, mas sei que ele apareceu. E aí fui conversar mais seriamente com o meu marido e ele concordou que deveríamos tentar. 

E foi assim. Ainda demorou quatro meses depois de parar com a pílula, mas engravidei de novo. Outra menina. A diferença entre elas será de exatamente três anos. E a cada dia eu e meu marido nos olhamos confiantes de que tomamos a decisão certa (de acordo com a nossa realidade, de longe quero julgar quem opta por parar no primeiro). Temos certeza que vai ser bom pra gente, mas melhor ainda para a Luísa, mesmo que ela não enxergue isso no começo por causa de eventuais crises de ciúme. Lógico que vou me descabelar em muitos momentos, mas tenho certeza que não vou me arrepender da decisão de ter mais um filho, o que é outra história. 

No mês que vem, pinta a dona Rafaela no pedaço. De novo, vem aquele sentimento de como ela vai ser, com quem será parecida, como será a personalidade dela. Sabemos, sim, que será um ser diferente e que novamente teremos que aprender a conhecer, amar e respeitar, sem fazer comparações entre as duas. 

E com tudo o que esse novo pacote vai trazer de trabalho, sabemos que agora nossa casa e nossa vida serão uma bagunça só. E quer saber? Acho que é isso que nos deixa mais animados."

Monday, July 19, 2010

Nova Lojinha no UWS


Acaba de abrir mais uma dessas lojinhas de presentes - brinquedos artesanais/roupinhas diferentes - no Upper West Side, mais precisamente na Amsterdam entre 78th e 79th.

Ainda não fui, mas só pelo website já da vontade de ir.

Stoopher & Boots
385 Amsterdam Avenue
btw 78th and 79th St.

foto stoopher&boots

Friday, July 16, 2010

Sales de Verão (para as mães)

Aqui vão alguns sales que acontecem ainda em julho e no comecinho de agosto que eu acho que valem uma pena dar uma passada:

1) Proenza Shouler
Quando: 21 & 22 de julho, quarta e quinta-feira, 9am até 6pm
Onde:495 Broadway, entre Boome e Spring, 8 andar

2) Charlie and Sam: boutique moderninha e bacana em Williamsburg, Brooklyn
Quando: a partir do dia 31 de julho (segunda) até sábado. Abre a partir do meio-dia
Onde: 135 Grand St. , entre Bedford Ave e Berry St.

3) Agent Provocateur: dispensa comentários a marca de lingerie mais sexy to planeta
Quando: a partir do dia 31 de julho (segunda) até sábado. Das 11am até 7pm (segunda a sabado. domingo 12pm as 6pm)
Onde: 133 Mercer St, entre Prince and Spring

4) Cintia Rowley
Quando: 16, 17 18, 23 e 24 de julho, das 10am as 9pm (domingo 11 as 8pm)
Onde:376 Bleecker St. entre Charles and Perry St.

5) Daryl K
Quando:a partir de 31 de julho até domingo, das 11am as 7pm (domingo 12 as 6)
Onde: 21 Bond St. entre Bowery e Lafayette St.

Boas compras!

Thursday, July 15, 2010

Vanity Fair Summer Guide NYC 2010


Saiu publicado o Summer Guide da revista Vanity Fair para NYC 2010 criado por Jessica Latham que é a gerente de eventos especiais da revista.

As dicas são excelentes e incluem os melhores shows, melhores lugares para comer e beber ao ar livre, além dos famosos lugares para "ver e ser visto".

Enjoy summer!!!

Brinquedos: condenados as grandes marcas?

Recentemente fiquei sabendo de uma organização chamada "The Handmade Toy Alliance" onde os pequenos produtores de brinquedos dos EUA tentam modificar uma Lei aprovada em Agosto de 2008 (Cosumer Product Safety Improvement Act) que pode fazer com que todos os pequenos produtores de brinquedos fechem seus negócios.

O CPSI Act exige, dentre outras coisas, que os brinquedos sejam testados em determinado laboratório para sua segurança.

A princípio soa como algo bom e seguro para nós consumidores, certo? Errado. Como tudo nesse país - e na maioria dos lugares do mundo - exite um lobby para satisfazer os interesses dos mais poderosos que só pensam no tamanho de seus bolsos.

O grande lance aqui é que apenas os grandes produtores de brinquedos que já possuem laboratório próprio poderão executar tais testes, uma vez que os custos desses testes para os pequenos produtores (que não possuem laboratório próprio) inviabilizará seus respectivos negócios.

Ademais, o problema que gerou essa Lei foi justamente causado pelos brinquedos produzidos na China por meio dos grandes nomes da indústria de brinquedos americana. Os pequenos produtores locais, nunca tiverem qualquer tipo de problema seja com engasgamento ou tinta e plástico tóxicos.

Resumindo: os pequenos produtores que na maioria das vezes são aqueles que produzem os brinquedos artesanais e educativos mais bacanas do mercado podem estar com seus dias contados, deixando nós - os consumidores -  condenados a conviver com os horrores de plástico, cheios de cores e sons atordoantes "made in China".

Só espero que consigam alterar essa Lei para o bem geral da nação.



Fonte e foto: Alliance Info

Tuesday, July 13, 2010

Sharing

Três crianças e apenas um cavalinho? Vamos dividir ou vai todo mundo junto!


Esse ai fica em Tribeca na Harrison St. entre Greenwich e Hudson St.

Blogueira Convidada

A Blogueira Convidada dessa semana é a jornalista Fernanda Paraguassu que escreve o Buenos Aires para Ninõs e cria 2 filhotes na capital portenha.

Aqui, Fernanda conta um pouco sobre os desafios de criar crianças bilingues em terras estrangeiras.

" by Fernada Paraguassu

Quem vai morar em outro país com filho pequeno tem a preocupação de saber como será a vida na escola. Comunicar-se não é o maior problema. As crianças são realmente uma esponja e a maioria aprende rápido. Em pouco tempo podem estar papeando de igual para igual com os amigos. Acredito que o principal desafio é quando a mudança acontece no meio do processo de alfabetização, em que fica impossível não misturar as estações. Por isso, adotei a seguinte estratégia: o idioma da escola (espanhol) e o idioma de casa (português).  

Podemos até ler livros, ver Discovery Kids e assistir a filmes em espanhol. Mas conversamos sempre em português. E se de um lado a escola ensina a ler em espanhol, em casa tento fazer o mesmo na nossa língua materna. Com meu filho Gabriel, de seis anos, está sendo mais fácil porque ele já lia um pouco em português quando chegamos na Argentina. Enquanto folheamos os livros, vou mostrando as diferenças entre os dois idiomas. Brincamos de fabricar nossas histórias, com desenhos coloridos e frases em português. Volta e meia lembro a ele que não temos palavras que terminam em ene e que girafa não se escreve com jota. De maneira leve e descontraída, tento usar o bom senso e acho que tem dado certo. 

Mas a banda toca diferente com minha filha de quatro anos. Para ela, estou mostrando as letras do seu nome. Em casa eme de Manuela é igual ao eme de mamãe. "Eme de boneca também?", pergunta apontando pro desenho de uma muñeca no jogo que ganhou da amiga argentina. Ai, ai, ai... Uma vez ela me pediu uma "mançã". Achei graça. Mas depois pedi que ela escolhesse entre uma maçã ou uma manzana. A última dela foi me apresentar a "Bela Adormecente", uma fusão de Bela Adormecida com Bella Durmiente. Expliquei novamente quem é quem. E assim a gente vai separando o joio do trigo!

Nossa pequena biblioteca está crescendo com livros indicados pela escola ou que pinçamos pelas livrarias de Buenos Aires e bons livros em português que a vovó manda pra gente. Eles escolhem a leitura de cada noite. Ainda que geralmente no fim do dia eu já esteja esgotada, é um hábito que tento manter. Gostamos de alternar o narrador. E, nessa hora, quem sabe ler pratica e quem não sabe, pode inventar. Sempre achei que a família tinha um papel tão fundamental quanto a escola para despertar o interesse pela leitura na criança. Mas quando estamos em um novo país, em contato com um idioma diferente, sinto que nossa dedicação deve ser ainda maior. "

Monday, July 12, 2010

NYC Restaurant Week

Começa hoje e vai até o dia 27 de julho a tão aguardada "NYC Restaurant Week" onde alguns dos melhores restaurantes da cidade oferecem "pre-fix menu" para o almoço (US$24.95) e jantar (US$35).

Dentre os mais de 275 restaurantes participantes, listo aqui alguns que podem ser considerados "child-friendly" (dentro daquela minha definição de que não necessariamente haverá um children's menu, mas são restaurantes mais casuais onde ninguém vai olhar feio caso seu filho faça "barulho").

Artisanal

Bar Boulud

Blue Smoke

The Breslin

Central Park Boat House

China Grill

DBGB Kitchen and Bar

Dos Caminos

Fig and Olive

Nice Matin

Norma's

Ocean Grill

The Palm

Rosa Mexicano

Rouge Tomate

Ruby Foo's

Spice Mkt

Sushi Samba7

Que Calor (continuação)

Sugestão de um "playground indoors" feito para as crianças brincarem como se estivessem na natureza.

Conceito meio "americanóide" de imitar a realidade ou situações cotidianas por meio de parques temáticos ou brinquedos. De qualquer forma, para quem está com crianças em Manhattan durante o verão, qualquer novidade de entretenimento é válida.

Localizado no bairro do Chelsea, o City Tree House funciona como um espaço que imita uma floresta. Possui uma casa na árvore com dois andares e escorregador, além de um "observatório" para ver as estrelas. Outra grande atração é a "water table"que serve para estimular o lado sensorial dos pequenos, enquanto eles se divertem e ficam encharcados.

O melhor é que aceitam passes avulsos, ou seja, você não precisa comprar pacotes ou se matricular para um semestre todo, como acontece em vários outros "playgrounds indoors".  Reserve com antecedência.


foto City Treehouse website

Sunday, July 11, 2010

Que Calor!!!

Sauna ao ar livre ninguem merece...

Não arrisque ir aos parques durante os dias muito quentes, muito menos caminhar pelas margens do Hudson se você não quiser fritar. Com um calor de 36C ficar fora do ar condicionado, só dentro do mar ou da piscina.

Se a praia não é uma opção e você não tem piscina por perto (academia, Chelsea Piers, Soho House, etc.), sugiro tentar alguma pública.

Reza a lenda que a piscina do John Jay (Upper East Side) durante a semana e no periodo da manhã, não é lotada e pode até ser agradável. No desespero, vale a pena tentar.

De resto, combine vários playdates na casa das amigas, pois está impossível sair do ar-condicionado....se alguém tiver um terraço, vale a sugestão da piscininha inflável no "balcony"...meio farofa, mas no desespero vale qualquer coisa.

foto web

Thursday, July 8, 2010

Berço Portátil

Me pareceu a opção perfeita para viagens ou para um "chiqueirinho-portátil" na praia ou no parque.

Super leve, fácil de transportar e inflável, o GoCrib é a novidade dos berços portáteis.

Produzido pela Guava Family que tem tradição no desenvolvimento e produção de artigos esportivos como "kiteboarding kites".
Preço: US$249.99 pelo website.

Wednesday, July 7, 2010

Vestido de Daminha


A J.Crew lançou a pouco tempo uma linha de noivas. Com ela, você pode encontrar algumas opções simples e chiques de vestidos e sapatos de "flower girl" por um preço razoável.

Para os meninos, também existem opções bacanas de ternos, camisas e sapatos.


A venda online ou na nova loja da Madison entre 65th e 66th St.




foto J.Crew website

Tuesday, July 6, 2010

Blogueira Convidada

A blogueira convidada dessa semana é minha querida amiga Gisela Gueiros.

A Gi está prestes a se tornar uma mãe "novairorquina" de gêmeos.

Ela escreve o blog Taxi Amarelo no Minas de Ouro e a coluna Nova York do Glamurama com várias dicas incríveis sobre a Big Apple.

"by Gisela Gueiros
 
Quando a Paula me convidou para escrever um post aqui no NY with Kids, me senti honrada... Já era fã do blog antes mesmo de engravidar. Depois do parto, tenho certeza que esta será a minha bíblia – assim como a Paula sou brasileira, casada com estrangeiro, moradora de NY e mãe de primeira viagem... E é da minha gravidez que vou falar hoje!

Eu sempre soube que queria ter filhos. E muitos! Mas nunca imaginei que eu pudesse ter gêmeos naturais. No primeiro ultrassom que fiz, quando estava grávida de oito semanas, a médica (Dra. Chen, ginecologista brasileira de NY, super recomendo) me disse, enquanto olhava pra televisãozinha: "aqui está o coraçãozinho (pausa) e aqui está o outro!" Levei alguns minutos para entender que não se tratava de um embrião alien com dois corações, mas, sim, de dois embriões gêmeos!

Desde aquele dia – um dos mais chocríveis da minha vida –, já sabíamos que eles eram fraternos (gêmeos diferentes), cada um tem uma placentinha. E quando completei 16 semanas, descobrimos que tratam-se de dois meninos!

O mais curioso quando a gente está grávida de gêmeos são os comentários das pessoas – sempre os mesmos!

As perguntas básicas são:

- Tem gêmeos na família?
- Você fez tratamento?
- Você vai vestir eles igual?
- São gêmeos idênticos?
- Você vai tentar parto normal?

E as afirmações são:

- Nossa, você vai ter muito trabalho!
- Meu sonho era ter gêmeos!
- Você está gigante para XYZ semanas!
- Seria perfeito se fosse um casal...
- Meu primo de terceiro grau tem filhos gêmeos.

Enfim, acho que a enxurada de perguntas (seguida do relato de histórias bizarras) soa familiar para toda grávida. Mas a gravidez de múltiplos tem um lado que pouca gente conhece...

Mesmo quando vai tudo bem, a gravidez de gêmeos é considerada "de risco". Isso porque muitas mulheres tem contrações e dilatação antes do esperado, os bebês tendem a nascer prematuros (por falta de espaço), um dos fetos pode parar de crescer e outro continuar crescendo (forçando um parto prematuro para que o bebê faminto possa ser alimentado fora da barriga) e o parto que, na maioria das vezes, é cesárea. Ah! E tem outra coisa: os enjôos são mais comuns nos três primeiros meses, já que os hormônios também são dobrados!!

Neste momento estou de 21 semanas e já tenho que fazer ultrassons a cada 15 dias, para checar a dilatação e o crescimento dos gringuinhos.

Para terminar o post, queria contar a parte mais legal de ter dois bacuris de uma só vez... Primeiro é o fator "dois coelhos com uma cajadada só" – com apenas uma gravidez (ecologicamente correta), você já tem dois filhos – eu, por exemplo, provalmente demoraria mais uns anos para pensar em segundo filho e, de repente, aos 30 já terei dois! Bebês gêmeos já nascem com um amiguinho – um play mate, como eles dizem aqui. E é muito mágico imaginar que o corpo da mulher é tão incrível que pode hospedar dois – ou mais! – bebês ao mesmo tempo...! Uma delícia.

Se alguém tiver dicas sobre o assunto ou perguntas pra fazer, é só deixar um comentário aqui no blog da Paula!"

fotos Gisela Gueiros

Monday, July 5, 2010

Passeio de Barco

Com esses dias lindos de verão que têm feito aqui em Manhattan, uma boa pedida são os passeios de barco pelo Hudson ao redor da ilha.

Um dos mais conhecidos é o passeio do barco "Circle Line". São oferecidos passeios de 72 minutos, 2 e até 3 horas. Os barcos são espaçosos e existe lugar para as crianças descansarem durante o percurso.

Quem levou os kids garante que eles se divertiram muito vendo o skyline e a Estátua da Liberdade.

Os ingressos podem ser adquiridos online.



foto web.

Friday, July 2, 2010

Paula e Nina por Jana Magalhães


Olha só que linda a ilustração que eu ganhei da talentosíssima Jana Magalhães.

A Jana é uma carioca que faz as ilustrações mais bacanas do momento. Todas as suas bonequinhas possuem o mesmo traço com um toque personalizado. Vale a pena conferir o trabalho dela.

Fica aí a dica de um presente exclusivo e personalizado. O máximo. Amei!

Thursday, July 1, 2010

Idéias para Diaper Bags

As "diaper bags" (ou bolsas para se carregar fraldas, mamadeiras e afins) são não somente extremamente úteis, mas que tambem podem ser estilosos e até substituir sua bolsa.

Aliás, essa é a idéia. Sair apenas com uma bolsa.

Como toda a "traquitana" do bebê ou criança não vai caber em uma bolsa comum (que ademais não possui trocador nem os compartimentos especificos para as mamadeiras) o ideal é você comprar uma "diaper bag" com cara de bolsa.

Nada daquela coisa acolchoada em tons pastel. Hoje você pode carregar uma bolsa bacana, bonita e que sirva o proprósito de comportar os ítens do bebê.

As minhas favoritas são da Kate Spade.

 A Pottery Barn Kids também oferece algumas opções bacanas:


fotos web e PBK

Jogo do Brasil dia 2/07

Está procurando um lugar agradável para assistir ao jogo do Brasil contra Holanda (aiiiiiiiiii) nessa sexta? Com crianças?

Pois bem, fica a sugestão do Boat Basin Café as margens do Hudson na altura da Rua 79.

O local é aberto com brisa do mar, espaço para carrinhos e crianças barulhentas, além de servirem um brunch muito gostoso.

Dica: sugiro descer para as margens do Hudson na altura da Rua 69 e ir caminhando até o Boat Basin Café. A entrada pela rua 79 é inconveninete - escadas - principalmente para quem estiver com carrinho.
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